“A terceirização precariza o trabalho”. Esse é um falso argumento que constantemente vemos sendo usado por aí.
Cada dia mais a terceirização vem ganhando espaço no mercado de trabalho.
Isso se deve ao fato de que, para se manterem competitivas, as empresas precisam cada vez mais entregar resultados melhores e produzir com mais escala.
Portanto, a terceirização vem como um fator estratégico para delegar as funções das atividades-meio e atividades-fim e focar totalmente na gestão da empresa e dos processos de produção.
Usando a terceirização como artifício para uma estratégia gerencial eficiente, as empresas obtém redução de custos, se tornam mais efetivas e elevam sua produção.
Tudo isso sem perder (e até mesmo com a possibilidade de aumentar) o nível de qualidade do seu serviço ou produto final.
Vamos então entender um pouco mais sobre a terceirização e a precarização do trabalho? Me acompanhe!
A terceirização é regulamentada por lei
Juntamente com o mito de que a terceirização precariza o trabalho, outro falso argumento usado é o de que ela também retira direitos dos trabalhadores.
A terceirização é regulamentada por lei e não retira nenhum direito do trabalhador.
Por isso, a única diferença entre a contratação direta e a contratação terceirizada é que nesta modalidade temos um empresa para mediar o contrato.
O trabalhador terceirizado é amparado pela lei da mesma forma que o contratado direto.
Porém mesmo que exista uma lei para regulamentar a terceirização, nem sempre ela é cumprida.
Portanto, vamos conferir alguns fatores para garantir a qualidade do serviço prestado e evitar dor de cabeça com empresas terceirizadas?
Carteira assinada não significa trabalho decente
Independente da modalidade de contratação (direta ou terceirizada) uma carteira assinada não significa que o trabalho será decente e não precário.
Por mais que a lei defina parâmetros para um ambiente de trabalho seguro e de qualidade, muitas vezes as empresas não seguem os requisitos e colocam em risco a integridade do colaborador.
E isso acontece no ambiente de contratação direta e também na terceirização.
Isso se deve ao fato de que muitas empresas visam apenas gastar menos e aumentar os lucros e querem alcançar esse objetivo de qualquer forma.
Mesmo que isso gere prejuízos aos colaborador.
Portanto, nesse caso, a terceirização pode sim precarizar o trabalho. E por isso é importante ter atenção quanto a empresa que está sendo contratada.
Vamos então conhecer um pouco mais sobre empresas mal intencionadas?
As empresas mal intencionadas
Infelizmente empresas assim existem e acabam manchando a imagem de outras empresas sérias e competentes.
Abrir uma empresa de terceirização de serviços é uma tarefa relativamente fácil (já que não exige um grande investimento no primeiro momento). Por isso, todo ano várias empresas mal intencionadas são abertas e sujam a imagem de empresas honestas.
Felizmente essas empresas não duram muito tempo no mercado. Porém elas existem e é necessário ter atenção.
Fizemos um checklist de tópicos importantes para conferir antes de fechar contrato com a empresa terceirizada, confira:
- Forma de contratação dos colaboradores (se não são informais)
- Condições de trabalho
- Recolhimento de encargos fiscais
- Certidões negativas da empresa
- Comprovação de pagamento dos colaboradores.
Com esse checklist já conseguimos filtrar grande parte das empresas de má qualidade.
Porém vale lembrar também que devemos sempre desconfiar de propostas com preços muito vantajosos e manter sempre a fiscalização em dia.
Vimos então que a terceirização não precariza o trabalho, e ainda pode ser usada como fator para tornar a sua empresa mais eficaz e apresentar melhores resultados.
Ainda ficou com alguma dúvida? Fale com um de nossos consultores. A Nova Service tem uma solução feita sob medida para a sua empresa!
Você pode também conferir outros artigos como esse no nosso blog!